O aperto pela mão forte, luz baixa e uma música ao fundo. Depois daquele beijo já havia me esquecido de tudo.
Um abraço apertado, jogou o cabelo pro lado, no meu pescoço seu rosto suado. Palavras trocadas, discreta risada e um beijo infinito, quase mais bonito que o seu sorriso.
Nossa música favorita cantamos quase calados, antes mesmo de percebermos que dançávamos com os corpos colados.
O toque dos pés frios que acompanhou o arrepio e o suspiro no ouvido enquanto mais nada era dito.
Braços, que já não os eram mais, arrancavam roupas já deixadas para trás.
Olhos sem perder nenhum detalhe, coração acelerado ("Espero que não repare").
Mãos que se confundiam, quase se perdiam. Bocas nervosas mordiam, beijavam, pediam.
Um sorriso. Oh! Aquele sorriso que dizia tudo que já não era preciso.
Respiração ofegando, o corpo suando, a tremedeira, os músculos tensos, gemidos e o grito que seguiam mais um suspiro.
Prazer infinito, o momento mais bonito que eu já vivi. Do seu corpo eu nunca mais esqueci. Confesso seu cheiro eu até senti depois de horas e reconheci.
nossinhora hein!
ResponderExcluir